“Portanto, também nós, uma vez que estamos rodeados
por tão grande nuvem de testemunhas, livremo-nos de tudo o que nos atrapalha e
do pecado que nos envolve, e corramos com perseverança a corrida que nos é
proposta”.
Hebreus 12:1
Parábola da mangueira
O pecado que nos envolve é como um parasita de
certa mangueira. Havia uma mangueira em uma famosa praça. Ele era bela e
formosa, a sua copa cobria um grande espaço, dando aos frequentadores uma
sombra fresca, mesmo nos dias mais quentes. No seu período frutífero ela
produzia mangas grandes e saborosas que todos saboreavam, desde o mais moço ao
mais velho. Os seus frutos eram de uma quantidade tão grande que muitos
frequentadores levavam para fazer diversos doces e sucos.
Só que um dia essa mangueira foi contaminada por um
pequeno parasita. Tão pequeno que os frequentadores não perceberam quando ele
se alojou na árvore. Com o passar dos anos esse parasita foi crescendo e
crescendo, e começou a afetar as qualidades da bela mangueira. Primeiro foi sua
copa, que já não tinha muitas folhas para produzir a sombra que todos se
aninhavam. Em segundo lugar foram seus frutos, que agora além de serem poucos,
o seu sabor já não era tão doce como de outrora.
Mas esse parasita não parou por aí. Com o passar
dos anos ele foi crescendo e começou a envolver toda a mangueira. E conforme os
anos passavam, mais forte ficava o parasita e mais a mangueira era aprisionada
e consumida por seu hóspede. E isso, evoluiu de tal forma que a mangueira secou
e só se via o parasita que a envolveu, num abraço mortal.
O pecado que nos envolve é como um parasita. Ele
chega sorrateiramente e vai envolvendo o seu hospedeiro de maneira gradual,
silenciosa e mortal. Vai roubando seu vigor, suas qualidades e seu potencial, até
que o seu hospedeiro não seja mais reconhecido por ninguém. Pois ele sucumbiu
em um abraço mortal.
Soli Deo gloria!
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