segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Parábola da mangueira

“Portanto, também nós, uma vez que estamos rodeados por tão grande nuvem de testemunhas, livremo-nos de tudo o que nos atrapalha e do pecado que nos envolve, e corramos com perseverança a corrida que nos é proposta”.
Hebreus 12:1

Parábola da mangueira

    O pecado que nos envolve é como um parasita de certa mangueira. Havia uma mangueira em uma famosa praça. Ele era bela e formosa, a sua copa cobria um grande espaço, dando aos frequentadores uma sombra fresca, mesmo nos dias mais quentes. No seu período frutífero ela produzia mangas grandes e saborosas que todos saboreavam, desde o mais moço ao mais velho. Os seus frutos eram de uma quantidade tão grande que muitos frequentadores levavam para fazer diversos doces e sucos.
   Só que um dia essa mangueira foi contaminada por um pequeno parasita. Tão pequeno que os frequentadores não perceberam quando ele se alojou na árvore. Com o passar dos anos esse parasita foi crescendo e crescendo, e começou a afetar as qualidades da bela mangueira. Primeiro foi sua copa, que já não tinha muitas folhas para produzir a sombra que todos se aninhavam. Em segundo lugar foram seus frutos, que agora além de serem poucos, o seu sabor já não era tão doce como de outrora.
    Mas esse parasita não parou por aí. Com o passar dos anos ele foi crescendo e começou a envolver toda a mangueira. E conforme os anos passavam, mais forte ficava o parasita e mais a mangueira era aprisionada e consumida por seu hóspede. E isso, evoluiu de tal forma que a mangueira secou e só se via o parasita que a envolveu, num abraço mortal.
   O pecado que nos envolve é como um parasita. Ele chega sorrateiramente e vai envolvendo o seu hospedeiro de maneira gradual, silenciosa e mortal. Vai roubando seu vigor, suas qualidades e seu potencial, até que o seu hospedeiro não seja mais reconhecido por ninguém. Pois ele sucumbiu em um abraço mortal. 







Soli Deo gloria!

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